Congresso enxuga exigências ambientais — e gera reação do ativismo verde
Aprovado com apoio maciço de parlamentares do agro e da infraestrutura, o novo marco ambiental reduz a burocracia em licenças para obras como estradas, linhas de transmissão e pequenas represas. O texto exclui da exigência de licenciamento mais de 15 tipos de obras de baixo impacto e retira o poder normativo de conselhos como o Conama, dominado por ONGs e ambientalistas ideológicos.
A crítica da esquerda: Marina Silva chamou de “retrocesso”, e parte da imprensa o rotulou como “desmonte ambiental”.
A defesa do novo modelo: produtores, engenheiros e investidores alegam que a lei destrava o Brasil e reduz o poder de veto de grupos ideológicos sobre o progresso nacional.
Só para pensar…
Até que ponto o discurso ambientalista é realmente técnico — ou apenas uma engrenagem sofisticada de controle ideológico e sabotagem do desenvolvimento nacional?








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